A Champions League é a principal competição europeia de clubes, não só porque inclui os maiores emblemas do futebol mundial mas também por causa dos prémios milionários que distribui.
No total, a Liga dos Campeões prevê distribuir quase dois mil milhões de euros em prémios e outras remunerações aos clubes. Mas de onde vêm as receitas? Grande parte vem da negociação dos direitos de transmissão televisiva dos jogos. Outra boa parte vem dos patrocínios e parceiros comerciais.
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No que diz respeito aos principais sponsors, a UEFA tem acordos com oito empresas que lhe rendem 370 milhões de euros por ano. Quais são?
Gazprom (energia), Santander (Banca), Heineken (Bebidas), Sony (Tecnologia), PepsiCo (Alimentação), Nissan (Automóveis), Expedia (Turismo) e MasterCard (Banca) são os principais parceiros comerciais da UEFA na principal montra do futebol europeu.
Com a associação ao futebol europeu, estas marcas procuram visibilidade e notoriedade através de uma indústria que há muito se esforça por monetizar a relação emocional que tem com os adeptos. Com uma vantagem vital para as grandes marcas: a Champions chega a televisões nos quatro cantos do mundo, sendo um canal global por excelência e que poucos eventos conseguem alcançar.
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Com a pandemia de Covid-19 a impor novos desafios a todos os setores económicos, também a indústria do futebol terá de se ajustar no futuro. Como será?
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