A UEFA anunciou este mês os clubes que mais gastaram em salários em 2016. O FC Barcelona lidera a lista, com 372 milhões de euros gastos em salários. Manchester United e Real Madrid são as equipas que se seguem.

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Este gasto dos blaugranas ocupam 60% da renda do clube. O clube de José Mourinho gasta 321 milhões de euros. A fecha o pódio, encontra-se a formação de Cristiano Ronaldo com 307 milhões de euros.

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A surpresa deste ranking vai para o Aston Villa, que joga no segundo escalão inglês. Contudo, na altura competia na Premier League e que aparece em 19º lugar, com um total de 125 milhões gastos.

No que toca ao total das equipas por liga, a Premier League lidera destacadamente. As equipas inglesas gastaram 3 077 mil milhões liderando, por isso, o ranking europeu. Na segunda posição aparece a Bundesliga. A La Liga destronou a Serie A e subiu ao pódio. Os clubes espanhóis gastaram 1 430 mil milhões face aos 1 365 mil milhões gastos pelos clubes italianos.

Em média as equipas do país da sua majestade gastaram 153 milhões por clube, ou seja, o dobro das equipas germânicas (75.3 milhões). A Liga portuguesa surge no 10º lugar, com as equipas a gastarem no total 249 milhões. Em médias, os clubes portugueses, despenderam 14.4 milhões que significou um aumento de 19% face ao ano anterior.

A média salarial de cada jogador nas equipas do top 5 da Premier League é liderada pelas equipas de Manchester. Em média os jogadores dos red devils e dos citizens recebem 5,6 milhões, seguindo-se os jogadores do Chelsea (4,8 milhões), Arsenal (4,3 Milhões) e finalmente do Liverpool (3,9 milhões).

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Agora com estas “exorbitâncias” pagas a clubes e a jogadores nestes últimos dois anos é bem provável que os valores aumentem para valores históricos. A UEFA está em campo para combater esses gastos com vários planos de Fair-Play financeiro.