O patrocínio assinado com a Crefisa “é o maior da América do Sul”. Esta é a garantia dada pelo Palmeiras, que ontem anunciou a renovação do acordo com o o grupo financeiro Crefisa e as Faculdades das Américas (FAM). A parceria irá alongar-se por dois anos, e vai permitir ao clube brasileiro encaixar 22 e 24 milhões de euros em 2017 e 2018, respectivamente.
As duas empresas, pertencentes a Leila Pereira, irão pagar mais dois milhões de euros do que preço estabelecido no anterior contrato. A quantia poderá ser ainda aumentada consoante a conquista de prémios e títulos. Em 201,8 se o clube conquistar todos os títulos poderá chegar a uma quantia recorde de 27,5 milhões de euros.
A empresária e proprietária afirmou que o clube e os patrocínios não estavam apenas “a investir para conquistar a Taça Libertadores, mas também para conquistar o Mundial de Clubes.”. Visam também “conquistar mais vitórias, campeonatos e proporcionar felicidade para os adeptos do Palmeiras. Além disso, também queremos aumentar a exposição da marca, cada vez mais”.
Já o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, disse que “É um contrato de dois anos, um contrato superior ao anterior, que inclui bónus se conquistar todos os torneios em que o clube participar em 2017 e em 2018. Uma grande satisfação pelo o anúncio de que temos o maior patrocínio de todos os clubes da América do Sul”.
Ambas as empresas estão em parceria com o clube desde o ano de 2015 e ocupam todo o espaço de sponsor dos equipamentos.
Em 2016 o Palmeiras foi o campeão da Seria A, depois de 22 anos sem conseguir o título. Com este título conseguiu ganhar cerca cinco milhões de euros no que toca a prémios do campeonato e viu Gabriel Jesus sair pela quantia de 32 milhões de euros, a terceira transferência mais cara de Janeiro.
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