Pesquisa do Finance Football revela os salários dos técnicos que vão estar presentes na edição centenária da Copa América. O seleccionador brasileiro Dunga e o alemão Jürgen Klinsmann dos Estados Unidos lideram a tabela.
Depois de relevar os salários dos técnicos que participam no Campeonato Europeu 2016, o Finance Football publica agora os salários auferidos pelos seleccionadores que vão estar presentes na Copa América Centenário 2016.
Com 2,7 milhões de euros por ano, Dunga é o treinador mais bem pago entre aqueles que vai participar na fase final da competição que se realiza nos Estados Unidos, entre 3 e 26 de Junho. Embora o Brasil se assuma historicamente como candidato ao título, em ano de Jogos Olímpicos em casa, Dunga vai ter de provar que merece realmente aquilo que recebe.
No segundo lugar do ranking surge o alemão Jürgen Klinsmann, auferindo 2,3 milhões de euros anuais no cargo de seleccionador dos Estados Unidos, justamente o anfitrião desta prova.
Ramón Díaz (Paraguai) e Gerardo Martino (Argentina) surgem colocados no terceiro posto do ranking elaborado pelo Finance Football, com um vencimento anual de 1,8 milhões de euros, duas selecções com legítimas aspirações à conquista do título.
E até ao 9º lugar os salários situam-se em patamares muito próximos, entre o milhão e 1,5 milhões de euros por época – estão neste lote José Pékerman (Colômbia), Ricardo Gareca (Peru), Óscar Tabárez (Uruguai), Gustavo Quinteros (Equador) e Juan Carlos Osorio (México).
Com salários relativamente mais modestos, Oscar Ramírez (Costa Rica) ocupa o último lugar da tabela, auferindo cerca de 200 mil euros por ano – menos do que Dunga recebe por mês.
Com salários abaixo dos 500 mil euros anuais contamos seis técnicos de selecções menos cotadas: Winfried Schäfer (Jamaica), Hernán Darío Gómez (Panamá), Rafael Dudamel (Venezuela), Patrice Neveu (Haiti), Julio César Baldivieso (Bolívia) e Óscar Ramírez (Costa Rica).
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