A Premier League inglesa é uma máquina de fazer dinheiro. Isso está bem patente nos negócios de ‘sponsorship’ que os clubes britânicos negociaram para a presente temporada.
Apesar do momento menos positivo, o Manchester United faz-se valer da sua história e visibilidade internacional para arrecadar o melhor contrato de sponsor na sua camisola. A fabricante de automóveis norte-americana Chevrolet paga 67 milhões de euros por época aos ‘red devils’. Uma loucura.
Dez milhões de euros atrás surge o campeão inglês Chelsea (de José Mourinho) e o seu negócio com a marca japonesa de pneus Yokohama, num contrato de sponsorship que vale 57 milhões de euros aos ‘blues’.
O pódio fica completo com o negócio entre o Arsenal e a Fly Emirates – que passou a patrocinar o Benfica a partir desta temporada e tem ainda no seu portfolio clubes como o Real Madrid, Milan, PSG, Olympiakos, entre outros. Aos gunners, a companhia aérea dos Emirados paga 43 milhões de euros.
São valores inimagináveis para a realidade portuguesa. Mesmo aqueles que encontramos em clubes de menor dimensão, como o Swansea (recebe mais de cinco milhões da GWFXde Hong Kong) ou Cristal Palace (recebe sete milhões da Mansion).
Cá em Portugal, o Benfica poderá receber até dez milhões de euros por temporada da Fly Emirates, dependendo dos objectivos alcançados pela turma benfiquista. Enquanto isso, Sporting e FC Porto ainda procuram um parceiro a quem possam dar visibilidade nas respectivas camisolas.
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