O histórico italiano AC Milan será vendido a um consórcio chinês pelo valor de 740 milhões de euros. A reunião dos acionistas do clube milanês que vai aprovar a transação vai ocorrer já no próximo dia 13 de dezembro, depois de meses de negociações entre as partes.
A venda do clube à Sino-Europe Sports Investment Management Changxing terminará assim com o ciclo de Silvio Berlusconi, o antigo primeiro-ministro de Itália que adquiriu o emblema italiano há 30 anos. Na era Berlusconi, o AC Milan conquistou 28 troféus desde 1986.
O consórcio que passará a controlar os milaneses é constituído por um fundo de propriedade do estado para o desenvolvimento e os investimentos, o Haixia Capital, pelo o empresário chinês Yonghong Li e por outras pequenas empresas estatais.
A dívida de 220 milhões de euros do AC Milan está incluída nos 740 milhões de euros oferecidos pelo consórcio e ficará automaticamente paga após a tomada de posse em dezembro.
Os novos proprietários terão de investir cerca de 350 milhões de euros para transferências nas próximas três épocas, com a promessa de relançar o histórico clube italiano no mercado.
Esta não é a primeira vez que investidores chineses apostam no futebol italiano, tendo já adquirido 69% dos seus rivais Inter de Milão, por um valor a rondar também os 700 milhões de euros.
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