O Barcelona renovou recentemente o contrato de patrocínio na sua camisola com a Qatar Airways por cerca de 35 milhões de euros por temporada. Apesar do contrato milionário do clube catalão, é na Premier League onde se fazem os melhores negócios de ‘sponsorship’.
À cabeça do ranking dos maiores contratos de patrocínio nas camisolas está o Manchester United, de José Mourinho. As últimas épocas têm sido de fraco protagonismo para os ‘red devils’, o que não tem afastado o interesse das maiores marcas mundiais. Como, por exemplo, o interesse da fabricante de automóveis Chevrolet, que paga 71 milhões de euros para figurar na ‘jersey’ do United.
O Chelsea detém o segundo maior contrato deste género. Os londrinos recebem da fabricante de pneus japonesa Yokohama cerca de 55 milhões de euros por temporada.
E no terceiro lugar surge o Arsenal e a companhia aérea Fly Emirates, cujo negócio entre as partes rende aos ‘gunners’ 40 milhões de euros por ano.
Só depois surgem os três principais clubes da actualidade: Barcelona, cuja renovação por mais um ano com a Qatar Airways lhe permite encaixar 35 milhões de euros, Bayern Munique e Real Madrid, com contratos com Telekom e Fly Emirates avaliados em 33 milhões e 32 milhões de euros, respectivamente.
Mas são os clubes ingleses que domina esta lista. No top-10 figuram seis emblemas da Premier League: ao trio da frente juntam-se Manchester City (Etihad Airways/27 milhões), Liverpool (Standard Chartered/27 milhões) e Tottenham (AIA/21 milhões).
Tudo valores inimagináveis para a realidade portuguesa, mesmo para os três grandes. O Benfica é quem tem o melhor contrato, com a Fly Emirates, de quem recebe cerca de nove milhões de euros por época. E, aquando da negociação dos direitos televisivos, FC Porto e Sporting negociaram contratos com MEO E NOS no valor de seis milhões e cinco milhões de euros por ano, respectivamente.
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