Pesquisa do Finance Football revela a tabela salarial dos selecionadores que vão estar presentes na fase final do Euro-2016, em França. São salários de sonho para o comum dos mortais. O selecionador português, Fernando Santos, recebe 1,2 milhões de euros por ano. Mas há também quem não quis ser remunerado para comandar os destinos da sua seleção.

Roy Hodgson é o selecionador com o salário mais elevado entre todos os que irão estar presentes no Euro-2016 que se realiza em Junho, em França, segunda a pesquisa realizada pelo site Finance Football. O técnico inglês aufere um salário anual de cinco milhões de euros, um rendimento generoso para quem exerce funções no segundo emprego mais importante em Terras de Sua Majestade, apenas atrás da Rainha.

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Atrás de Hodgson está Antonio Conte, o selecionador de Itália que pode estar de malas aviadas para treinar o Chelsea a partir da próxima época. Mas enquanto líder dos transalpinos, Conte leva para casa cerca de 4,6 milhões de euros anualmente. Se for para Londres, os blues esperam-no com um salário de 7,5 milhões por temporada.

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O consagrado Fatih Terim cobra cerca de 3,5 milhões de euros por ano para dirigir a seleção da Turquia, sendo o terceiro selecionador a surgir no ranking elaborado pelo Finance Football. Surpresa ou não, o técnico turco recebe mais do que o técnico campeão mundial em título (Joachim Löw tem um salário anual 3,2 milhões de euros enquanto selecionador alemão) e do que o atual técnico campeão europeu (Vicent Del Bosque aufere um rendimento anual de três milhões de euros).

A jogar em casa, a França apresenta também um treinador com provas dadas, enquanto jogador e treinador. Didier Deschamps (foi campeão mundial em 98 enquanto jogador) recebe dois milhões de euros anuais.

E é só depois de Marcel Koller, selecionador da Áustria que recebe 1,5 milhões de euros por época, que aparece o técnico nacional. Fernando Santos é oitavo na lista, recebendo 1,2 milhões de euros para comandar a seleção das quinas.

A lista é extensa e inclui algumas surpresas. Como o exemplo de amor à sua pátria e seleção que o russo Leonid Slutsky demonstra ao nada receber enquanto selecionador da Rússia – por seu turno, o seu antecessor, Fabio Capello, recebia quase nove milhões de euros por ano da Federação russa de futebol.

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